Grupo que abriu caixão de mulher “enterrada viva” deve responder por violação funerária
Túmulo que foi aberto pela família (Foto: Reprodução/TV Bahia)

Conforme a Polícia Civil, as informações que levaram familiares a abrirem o túmulo de uma mulher após dez dias de falecida não passaram de boatos, e as pessoas que romperam a sepultura devem responder por violação funerária.

O delegado Antistenes Benvindo, plantonista regional da Delegacia de Barreiras, disse ao G1, na manhã de hoje (15), que os relatos dos familiares não se sustentam em nenhum motivo plausível.

O caso aconteceu na cidade de Riachão das Neves, região Oeste, quando o corpo de Rosângela Almeida, de 37 anos, foi retirado da sepultura por um grupo de pessoas que acreditava no fato dela ter sido enterrada viva.

  • Compartilhe:

O Gazeta 5 é um dos principais veículos de jornalismo digital da região Oeste. O site cobre os vários acontecimentos nas áreas de esporte, trânsito, segurança, política, concursos públicos e entretenimento.
Categorias
Fale conosco
Siga-nos