Com quase sete décadas de trabalho e ainda na atividade, um dentista de Salvador surpreende pela disposição em continuar a carreira. Aos 92 anos, a história do aposentado Igínio Rossi virou notícia no Dia do Trabalhador.
Ele começou o trabalho ainda na faculdade, aos 17 anos, na década de 40. Chegou a se aposentar, mas não conseguiu ficar longe dos consultórios.
Mesmo com o retorno à ativa, Igínio conta que já não trabalha mais como antes. O atendimento agora é voluntário e em dias reduzidos, em um serviço disponibilizado por uma igreja católica da capital.
De acordo com o idoso, continuar o trabalho é uma forma de se manter em movimento. Segundo ele, servir é um “negócio bom”, e a longevidade é resultado da vida leve que leva.