O caso de uma menina que morreu após participar da “brincadeira da rasteira”, em 2016, voltou a repercutir nos últimos dias. O motivo é simples: vídeos do “desafio” começaram a se espalhar pela internet.
Na ocasião, Emanuela Medeiros, de 16 anos, bateu a cabeça no chão na Escola Municipal Antônio Fagundes, em Mossoró, no Rio Grande do Norte (RN). Ela chegou a ser socorrida, mas morreu por conta do traumatismo craniano que sofreu.
Sem conhecer os riscos que a travessura representa, crianças de vários lugares passaram a reproduzir a brincadeira e compartilhar as gravações nas redes sociais.
Acompanhando os vídeos, vários alertas também começaram a ser noticiados para que os pais e outros adultos fiquem atentos para o perigo do jogo. Entre os vários riscos, estão o de lesão na coluna cervical, que pode levar a paralisias, ou até mesmo traumas na cabeça, que podem causar mortes.